Surpresa
Os momentos de nostalgia acontecem a todo momento. Bozo, G.I. Joe, Changemans e Jaspions, Férias do Barulho, Show de Calouros e outras velharias (brinquedos, programas de TV, filmes...) que marcaram quem foi criança no final dos anos 80 e começo dos 90 sempre voltam à memória. Mas esses dias lembrei, do nada, uma guloseima típica da época que havia caído no esquecimento (pelo menos no meu).
Pra um guri de menos de 10 anos, na época, era normal colecionar álbuns do Campeonato Brasileiro e da Copa do Mundo. Na verdade, até hoje ainda é, mas já não é mais a mesma coisa. A gente rasgava os envelopinhos de papel cuidando pra não cortar um dos cantos da figurinha (geralmente vinham 3 em cada envelope). Às vezes era preciso colar com tenaz os cromos, pois não vinham com adesivo. E cuidar do bolinho de repetidas pra trocar com quem colessionasse era questão de honra.
Tá, mas álbuns de figurinha não são lembranças incomuns. Não é sobre isso que quero falar. O que albuns tem a ver com uma guloseima? Tudo, se eu estiver falando do saudoso chocolate Surpresa. Quem nunca comeu um, não teve infância.
Hoje vejo muitas pessoas da minha geração lembrando de Willy Wonka, Oompa Loompas e o bilhete premiado. Na verdade, A Fantástica Fábrica de Chocolate não foi um filme que marcou minha infância. Não que seja ruim, nem nada. Apenas não lembro de ter visto passar na TV. Fui assistir há apenas dois anos o original. Mas o chocolate que me marcou não foi o Wonka, mas o Surpresa.
O chocolate era uma barrinha retangular fina. Dentro da embalagem vinha um cartão de papelão. Era a figurinha. Os álbuns, cada um com tema específico sobre animais, normalmente eram trocados por um número x de embalagens. Lembro de coleções sobre animais em extinção, marinhos, dinossauros, etc. Em cada barra tinha um animal esculpido em auto relevo (sobre o chocolate mesmo!).
Como era bom devorar o doce e colar a figura no álbum (com tenaz). Pena que não sei onde foram parar minhas coleções de Surpresa. É coisa de velho, mas tenho que fazer uma constatação: não se faz mais chocolate como antigamente.
Que Wonka,que nada. Eu gostava de Surpresa!
Pra um guri de menos de 10 anos, na época, era normal colecionar álbuns do Campeonato Brasileiro e da Copa do Mundo. Na verdade, até hoje ainda é, mas já não é mais a mesma coisa. A gente rasgava os envelopinhos de papel cuidando pra não cortar um dos cantos da figurinha (geralmente vinham 3 em cada envelope). Às vezes era preciso colar com tenaz os cromos, pois não vinham com adesivo. E cuidar do bolinho de repetidas pra trocar com quem colessionasse era questão de honra.
Tá, mas álbuns de figurinha não são lembranças incomuns. Não é sobre isso que quero falar. O que albuns tem a ver com uma guloseima? Tudo, se eu estiver falando do saudoso chocolate Surpresa. Quem nunca comeu um, não teve infância.
Hoje vejo muitas pessoas da minha geração lembrando de Willy Wonka, Oompa Loompas e o bilhete premiado. Na verdade, A Fantástica Fábrica de Chocolate não foi um filme que marcou minha infância. Não que seja ruim, nem nada. Apenas não lembro de ter visto passar na TV. Fui assistir há apenas dois anos o original. Mas o chocolate que me marcou não foi o Wonka, mas o Surpresa.
O chocolate era uma barrinha retangular fina. Dentro da embalagem vinha um cartão de papelão. Era a figurinha. Os álbuns, cada um com tema específico sobre animais, normalmente eram trocados por um número x de embalagens. Lembro de coleções sobre animais em extinção, marinhos, dinossauros, etc. Em cada barra tinha um animal esculpido em auto relevo (sobre o chocolate mesmo!).
Como era bom devorar o doce e colar a figura no álbum (com tenaz). Pena que não sei onde foram parar minhas coleções de Surpresa. É coisa de velho, mas tenho que fazer uma constatação: não se faz mais chocolate como antigamente.
Que Wonka,que nada. Eu gostava de Surpresa!


